Maqueteart criações
Esse é um blog que esta sendo criado com a intenção de divulgar o meu trabalho. São maquetes artisticas e realistas, tentando fidelizar ao máximo o modelo original.
Um projeto para Petrópolis
Petrópolis em miniatura
“Petrópolis em Miniatura”
Este projeto caracteriza-se em reproduzir, em maquetes, casas históricas e tombadas pelo Patrimônio histórico, da cidade, de Petrópolis.
A idéia seria montar uma exposição permanente, com maquetes, mostrando as casas e contando um pouco da história de cada uma delas. Tendo assim, o turista que vem à cidade de Petrópolis e não tem tempo ou oportunidade de conhecer grande parte da história e da arquitetura da nossa cidade, de fazê-lo, tirando fotos e recebendo informações. Facilitando também o trabalho dos guias turísticos, que teriam mais uma opção, principalmente nos dias de chuva. O que na nossa cidade chega a ter certa constância.
Este é um projeto que estou tentando implementar na minha cidade, Petrópolis", conto com o apoio de todos que estão acessando meu blog e peço a vçs que votem de alguma forma, á favor desse projeto, postando comentários e-mails, o que for.
Agradeço desde já aqueles que acham essa uma boa idéia e me apóiam, obrigado,
Claudia.
Meu contato
Dicas
Divirtam-se, abraços Claudia Canellas.
quarta-feira, 16 de março de 2011
terça-feira, 15 de março de 2011
Reportagem site tv Adonai
Exposição apresenta casas da cidade em miniaturas
A primeira Exposição Petrópolis em Miniatura apresenta oito casas conhecidas na cidade, todas produzidas com material ecologicamente correto.Cláudia Canellas, que é artista e idealizadora das mini costruções é vendedora, mas nas horas vagas, tem como hobby criar miniaturas. A curiosidade levou Cláudia, que tem 42 anos a promover a primeira exposição que apresenta réplicas de casas e pontos turísticos da cidade. A estrutura das primeiras casas foram feitas com uma madeira fina. Com a prática, ela trocou a base robusta por madeira da própria residência; o teste deixou a artista mais entusiasmada e desde fevereiro de 2010 ela vem fazendo as edificações.
Em meio a diversas residências de luxo no bairro Valparaíso, Cláudia se encantou por uma singela residência, localizada na Rua Gonçalves Dias, que teve uma atenção especial. Essa foi uma das primeiras obras da expositora. A moradia real foi construída com chapas de ferro e madeira, na miniatura, latas de alumínio se transformaram nas paredes, o papelão virou telhado, palitos de churrasco foram o suporte para as janelas e a imagem não foge à realidade. Esta não foi a única réplica que levou Cláudia a ter que desenvolver a sua criatividade e criar além de miniaturas, ferramentas para poder trabalhar. A Estação Nogueira possui vários tojolos na construção real, a pequena também.
Para Cláudia é muito prazeroso poder montar a sua primeira exposição; ela acredita que a reutilização do material é muito importante, pois impede que produtos como plásticos ou vidros acabem sendo despejados na natureza.
Petrópolis em Miniatura fica em exposição até o dia 27 de março, na Galeria Van Dijk, no Centro de Cultura Raul de Leoni, de terça a domingo de 1 às 17h. A mostra é livre para todas as idades e a entrada é franca.
Reportagem e-tribuna
Petrópolis em miniatura
Uma verdadeira apaixonada pelas miniaturas e por sua terra natal, Cláudia não viu outra forma de fazer o que tanto desejava e ainda prestar uma bela homenagem à cidade onde nasceu e foi criada. Assim nasceu a mostra Petrópolis em miniatura, que vem sendo pensada há um ano. Nela, Claudia apresenta ao público nove maquetes de casas de Petrópolis, algumas normais, mas que são tombadas, e outras que carregam uma história e são pontos turísticos, como a Casa do Colono, Casa de Santos Dumont e as Estações de Cascatinha e de Nogueira.
Para a construção das maquetes, a artista usa material reciclável como latinhas de alumínio, papelão, vidro, material de construção, entre eles pedras, rejunte, madeira e tudo que pode ser reaproveitado para deixar a obra ainda mais realista. “A Casa do Colono fiz exatamente como ela é, com a parede de pedras”, conta. “Além de ser muito mais barato fazer esse reaproveitamento também tem a preocupação com o meio ambiente”, diz a artista, que é autodidata e expõe pela primeira vez ao público o seu trabalho. “Essa é minha primeira exposição. Estou há quase um ano fazendo isso e queria que acontecesse no aniversário da cidade, para marcar a data”, lembra Cláudia, que teve a ideia de montar a exposição no aniversário de Petrópolis no ano passado.
Desde pequena demonstrando forte interesse pelas miniaturas, só agora a petropolitana decidiu colocar em prática essa atividade. “Antes eu tinha vontade de fazer, mas não tinha recurso financeiro para comprar o que era necessário para fazer. Agora pude realizar esse desejo”, comenta. A inspiração para a primeira experiência estava pertinho dela, foi a área de lazer de sua residência. “Ela é tão bonitinha, que decidi arriscar”. Quando percebeu que conseguia fazer, Cláudia decidiu recriar outras casas do município. “Acho Petrópolis linda. Aqui tem um monte de casas bonitas. Olha o material que eu tenho: uma gama de casas lindas. A arquitetura daqui é incrível”, revela.
Ainda iniciante nesse mundo das artes, Cláudia ressalta que, apesar de tentar chegar ao máximo de realismo das casas nas quais se espelha, suas maquetes são artísticas. “Tento me aproximar ao máximo como elas são. Mas é possível ver a minha evolução da primeira maquete da área de lazer lá de casa até as mais recentes. Dá para ver as nuances do trabalho”, afirma a artista, que aprendeu na prática a construir as peças. “Pesquisei na internet e comecei a arriscar. Procuro observar bem as fotos dos locais analisando o que pode ser feito ou não”, explica. Vendedora há mais de 20 anos, hoje a petropolitana concilia o trabalho com o hobby de construir maquetes em miniatura. “Até separei um quarto na minha casa onde fiz o meu ateliê”, conta.
Obras em miniatura, mas pensamentos grandes para o futuro
Passada a primeira experiência de expor em público suas obras, Cláudia já pensa em vários projetos ligados à nova atividade. O primeiro deles é levar a exposição Petrópolis em miniatura para outros espaços. Um já está definido. “Em setembro ela vai estar no Centro Cultural de Nogueira”, já adianta.Outra ideia da petropolitana é levar para as escolas oficinas desse trabalho ministradas por ela. Além disso, a artista pretende propor à Fundação de Cultura e Turismo de Petrópolis manter permanentemente a exposição em algum ponto turístico da cidade como mais uma opção de atração no município. “Às vezes é até mais um atrativo para os visitantes e turistas da cidade”, acredita.
Enquanto os futuros ideais não são concretizados, a artista continua com seu trabalho no ateliê, inclusive com encomendas particulares, e com suas obras à mostra para o público petropolitano e visitantes na exposição Petrópolis em miniatura em cartaz durante todo o mês de março na Galeria Van Dijk.
Serviço
Exposição Petrópolis em miniaturaOnde: Galeria Van Dijk no Centro de Cultura Raul de Leoni
Quando: de 4 a 27 de março
Visitação: de terça a sábado, das 13h às 18h, e domingos, de 12h às 17h
Quanto: Gratuito
Classificação: Livre
Informações: 2233-1222
ANDRESSA CANEJO
Redação Tribuna
domingo, 13 de março de 2011
quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011
terça-feira, 21 de setembro de 2010
Estação de Cascatinha
Todas as informações aqui contidas forão baixadas da internet.
| |||||||||
Inauguração: n/d | |||||||||
Uso atual: museu | sem trilhos | ||||||||
Data de construção do prédio atual: | |||||||||
HISTORICO DA LINHA: A linha que unia o centro do Rio de Janeiro a Petrópolis e Três Rios foi construída por empresas diferentes em tempos diferentes. Uma pequena parte dela é a mais antiga do Brasil, construída pelo Barão de Mauá em 1854 e que unia o porto de Mauá (Guia de Pacobaíba) à estação de Raiz da Serra (Vila Inhomerim). O trecho entre esta última e a estação de Piabetá foi incorporada pela E. F. Príncipe do Grão Pará, que construiu o prolongamento até Petrópolis e Areal entre os anos de 1883 e 1886. Finalmente a estação de Areal foi unida à de Três Rios em 1900, já pela Leopoldina. Finalmente, o trecho entre o a estação de São Francisco Xavier, na Central do Brasil, e Piabetá foi entregue entre 1886 e 1888 pela chamada E. F. Norte, que neste último ano foi comprada pela R. J. Northern Railway. Finalmente, em 1890, a linha toda passou para o controle da Leopoldina. Em 1926 a linha foi estendida finalmente até a estação de Barão de Mauá, aberta nesse ano, eliminando-se a baldeação em São Francisco Xavier. O trecho entre Vila Inhomerim e Três Rios foi suprimido em 5 de novembro de 1964. Segue operando para trens metropolitanos todo o trecho entre o centro do Rio de Janeiro e Vila Inhomerim. | |||||||||
R. M. Giesbrecht |